Claudio e Robson |
Neste sábado dia 02 de
junho realizamos o desafio que eu, Claudio, coloquei de irmos pedalando até a
cidade de Prudentópolis, onde iríamos nos encontrar com vários familiares e
amigos que iriam mais tarde para uma confraternização
Apesar das chuvas nos dias anteriores, eu e o Jaca Robson combinamos de sair de São José as 05.00 horas, do viaduto da Rui Barbosa no Contorno, para nos encontrarmos com o Jaca Marcelo na BR 277.
Um manhã bem propicia para PEDAL, pois não chovia, estava uma manhã bem limpa sem neblina, principalmente no Contorno, onde no domingo dia 20, quando eu e o Sergio passamos indo para a Lapa não podia ver um palmo a nossa frente devido a neblina.
Apesar das chuvas nos dias anteriores, eu e o Jaca Robson combinamos de sair de São José as 05.00 horas, do viaduto da Rui Barbosa no Contorno, para nos encontrarmos com o Jaca Marcelo na BR 277.
Um manhã bem propicia para PEDAL, pois não chovia, estava uma manhã bem limpa sem neblina, principalmente no Contorno, onde no domingo dia 20, quando eu e o Sergio passamos indo para a Lapa não podia ver um palmo a nossa frente devido a neblina.
Nos encontramos na BR 277 com o Jaca Marcelo, o qual já nos aguardava. No
trecho do Contorno até a BR 277, passamos por um acidente, onde fomos saber
depois que infelizmente o motorista do caminhão envolvido no acidente havia
falecido.
Seguimos pela BR 277, onde poucos quilômetros do pedágio de São Luiz do Purunã, o comboio de carros dos familiares (a Miriam, namorada do Robson também estava presente) e amigos, passava por nós. Fomos até o viaduto da entrada para Palmeira onde continuamos então pela BR 277 sentido Iratí para chegarmos a Prudentópolis.
Seguimos pela BR 277, onde poucos quilômetros do pedágio de São Luiz do Purunã, o comboio de carros dos familiares (a Miriam, namorada do Robson também estava presente) e amigos, passava por nós. Fomos até o viaduto da entrada para Palmeira onde continuamos então pela BR 277 sentido Iratí para chegarmos a Prudentópolis.
Robson e Marcelo |
Graças a DEUS, não houve nenhum problema com as BIKES, nem sequer um furo de
câmera de pneu. A rodovia em alguns pontos no sentido para Irati não tinha
acostamento, quando então mudávamos de lado na pista, pois havia o acostamento
na contra mão.
O trecho que segundo a informação do Sr. João Carlos, meu concunhado, era de 180 km..........na verdade era de 225 km......fato este que o Robson já havia devidamente comentado quando acertamos os detalhes. Na grande maioria do trajeto, principalmente depois da saida da BR sentido Ponta Grossa, onde então seguimos sentido Iratí era de subida, e algumas de grande extensão e elevação.
Em vários momentos o Robson que seguia mais a frente na maioria das vezes, nos aguardava, onde fazíamos uma parada para esticar as pernas, repor energias e eliminarmos toxinas.....
Na BR 277 - Palmeira em direção a Irati, praticamente não havia placas informando a distancia para esta ou aquela cidade, o que tornava a viagem ainda mais longa, pois não sabiamos quanto faltava. Encontramos uma placa informando que estávamos a 67 km de Irati e só fomos encontrar outra informando que estavamos a 05 km de Irati. Também quando entramos nos limites da cidade de Palmeira, efetuamos vários quilômetros pedalando e avistamos uma placa de divisa de municípios, qual não foi nossa surpresa que mesmo pedalando tantos quilômetros até então, ainda estávamos em Palmeira e iríamos passar para a cidade de Teixeira Soares.
Chegando em um trevo em Irati, o Robson, pedindo informação qual o sentido deveríamos seguir para Prudentópolis, pois não havia placa informando, recebeu a informação de que ainda estávamos a 70 km do nosso objetivo. Mais adiante as informações passaram a ser as mais desencontradas possíveis, pois logo em seguida, onde paramos para tomar água, um senhor informou que estávamos a apenas 30 km da cidade. Deste ponto em diante, o Robson seguiu na frente, onde eu acompanhava o Marcelo que já sentia seu joelho, mas continuava a pedalar numa "boa". Chegamos a um posto de gasolina com restaurante, onde compramos água e mesmo já tendo pedalado alguns quilômetros depois da ultima informação, a moça que nos atendeu informou que ainda estávamos a 30 km da cidade.
O trecho que segundo a informação do Sr. João Carlos, meu concunhado, era de 180 km..........na verdade era de 225 km......fato este que o Robson já havia devidamente comentado quando acertamos os detalhes. Na grande maioria do trajeto, principalmente depois da saida da BR sentido Ponta Grossa, onde então seguimos sentido Iratí era de subida, e algumas de grande extensão e elevação.
Em vários momentos o Robson que seguia mais a frente na maioria das vezes, nos aguardava, onde fazíamos uma parada para esticar as pernas, repor energias e eliminarmos toxinas.....
Na BR 277 - Palmeira em direção a Irati, praticamente não havia placas informando a distancia para esta ou aquela cidade, o que tornava a viagem ainda mais longa, pois não sabiamos quanto faltava. Encontramos uma placa informando que estávamos a 67 km de Irati e só fomos encontrar outra informando que estavamos a 05 km de Irati. Também quando entramos nos limites da cidade de Palmeira, efetuamos vários quilômetros pedalando e avistamos uma placa de divisa de municípios, qual não foi nossa surpresa que mesmo pedalando tantos quilômetros até então, ainda estávamos em Palmeira e iríamos passar para a cidade de Teixeira Soares.
Chegando em um trevo em Irati, o Robson, pedindo informação qual o sentido deveríamos seguir para Prudentópolis, pois não havia placa informando, recebeu a informação de que ainda estávamos a 70 km do nosso objetivo. Mais adiante as informações passaram a ser as mais desencontradas possíveis, pois logo em seguida, onde paramos para tomar água, um senhor informou que estávamos a apenas 30 km da cidade. Deste ponto em diante, o Robson seguiu na frente, onde eu acompanhava o Marcelo que já sentia seu joelho, mas continuava a pedalar numa "boa". Chegamos a um posto de gasolina com restaurante, onde compramos água e mesmo já tendo pedalado alguns quilômetros depois da ultima informação, a moça que nos atendeu informou que ainda estávamos a 30 km da cidade.
O Marcelo já sentindo sua perna, continuou firme, sendo que já não tínhamos
mais a esperança de que o Robson fosse nos esperar, pois tendo ele, Robson,
toda a competência e capacidade de pedalar, já deveria ter seguido direto pois
eramos eu e o Marcelo que íamos num ritmo mais tranquilo. Já estava escurecendo
e as baterias de minha lanterna já estavam fracas e não iluminava nada e o
Marcelo tinha uma lanterna, porém o suporte não firmava na bike o que fez com
que ele segurasse a lanterna na mão, porém, a nossa grande e ótima companhia a
partir do momento que escureceu foi a LUA CHEIA e o céu estrelado que nos
iluminava mostrando o caminho que tínhamos que seguir. O único problema a
partir deste momento é quando os carros em sentido contrário vinham com a luz
alta, pois bloqueava nossa visão.
Seguimos até encontrar um trevo, onde ai sim encontramos uma placa indicando apenas a direção para Prudentópolis. Ao efetuarmos a conversão avistei uma placa que informava a distancia que faltava, porém com a escuridão de longe não conseguíamos confirmar quanto, sendo que o Marcelo iluminou com a lanterna e disse que era 2 km, onde eu retruquei dizendo que achava que era 21 km, mas quando chegamos perto da placa faltava APENAS 12 km. Esta estrada apesar de asfaltada, não tem manutenção nenhuma e muito menos sinalização na pista, dificultando ainda mais a nossa chegada. Na estrada em alguns momentos, era apenas eu, o Marcelo, a Lua Cheia e nada mais. Neste trajeto o Marcelo já não conseguia mais pedalar nas subidas, onde então caminhava e insistia que eu fosse na frente, pois estava conseguindo pedalar, mas mandei ele "calar a boca" que não iria deixar ele para trás, porque vamos e venhamos, até que andar naquele momento era algo tão confortável. Também já contávamos que se o Robson já havia concluído o trecho e informando da situação do Marcelo, provavelmente a Luisa iria querer vir nos encontrar, pois até tentamos contato por telefone para saber se o Robson já havia chego, mas não havia rede no local. Faltando 5 km para nossa chegada, surgiu a Luisa com o irmão dela, o Adilson em nosso apoio, sendo que quando nos encontraram estávamos andando com as bikes, onde informara que o Robson chegando exausto informou da situação do Marcelo, e a Luisa e o Adilson receberam as informações da dona do Hotel como fazer para nos encontrar e conseguiram nos dar apoio.
Seguimos até encontrar um trevo, onde ai sim encontramos uma placa indicando apenas a direção para Prudentópolis. Ao efetuarmos a conversão avistei uma placa que informava a distancia que faltava, porém com a escuridão de longe não conseguíamos confirmar quanto, sendo que o Marcelo iluminou com a lanterna e disse que era 2 km, onde eu retruquei dizendo que achava que era 21 km, mas quando chegamos perto da placa faltava APENAS 12 km. Esta estrada apesar de asfaltada, não tem manutenção nenhuma e muito menos sinalização na pista, dificultando ainda mais a nossa chegada. Na estrada em alguns momentos, era apenas eu, o Marcelo, a Lua Cheia e nada mais. Neste trajeto o Marcelo já não conseguia mais pedalar nas subidas, onde então caminhava e insistia que eu fosse na frente, pois estava conseguindo pedalar, mas mandei ele "calar a boca" que não iria deixar ele para trás, porque vamos e venhamos, até que andar naquele momento era algo tão confortável. Também já contávamos que se o Robson já havia concluído o trecho e informando da situação do Marcelo, provavelmente a Luisa iria querer vir nos encontrar, pois até tentamos contato por telefone para saber se o Robson já havia chego, mas não havia rede no local. Faltando 5 km para nossa chegada, surgiu a Luisa com o irmão dela, o Adilson em nosso apoio, sendo que quando nos encontraram estávamos andando com as bikes, onde informara que o Robson chegando exausto informou da situação do Marcelo, e a Luisa e o Adilson receberam as informações da dona do Hotel como fazer para nos encontrar e conseguiram nos dar apoio.
Em um determinado
trecho durante a tarde, o Robson teve uma queda em uma vala lateral do
acostamento, sendo que devido a sapatilha estar presa no pedal, caiu para
dentro do acostamento e o Marcelo vindo atrás não pode evitar de bater no
Robson, mas nada de grave, apenas arranhões nas pernas.
Chegando ao hotel às
20:30 h, todo o pessoal do comboio já havia seguido para o Recanto Rickli para
o jantar, sendo que rapidamente tomamos um delicioso banho e também seguimos
para o recanto, quando para minha surpresa e uma agradável surpresa, ao
adentrarmos o salão fomos recebidos com aplausos, com abraços e com muito
carinho e reconhecimento do pessoal que estava presente, sendo que os
anfitriões da festa, ficaram impressionados ao ver que os três que chegaram pedalando
NÃO eram jovens de 18 à 25 anos como eles imaginavam e sim três quarentões.
O comboio dos carros
passou por IMBITUVA onde fizeram compras, almoçaram e a tarde em
Prudentópolis conheceram o recanto e tiveram a oportunidade de visitar uma
linda cachoeira onde tem uma escada com mais de duzentos degraus.
No domingo, chuvoso
então, um delicioso café da manhã no hotel com toda a galera, e o Marcelo
já recuperado, sem sentir a dor no joelho, depois, eu e a Luisa fomos até
a igreja Nossa Senhora das Graças, pertinho do hotel, onde agradeci
imensamente toda a proteção que tivemos no passeio, depois saindo o
comboio da cidade fizemos uma parada na ORIGEM DA
CRACÓVIA......., uma chegada em uma igreja UCRANIANA maravilhosa, almoço na
cidade de Ponta Grossa e retorno as nossas residências.
Mais uma aventura
fantástica, inesquecível, que sem duvida jamais será deletada dos arquivos de
nossas memórias.
Eu havia colocado, nos
e-mails que enviei sobre esta situação como um DESAFIO, o qual foi realmente um
GRANDE DESAFIO, superado na companhia de dois grandes AMIGOS e PARCEIROS.
Agradeço a DEUS por
tudo ter sido concluído de maneira brilhante, a esses dois AMIGOS ROBSON e
MARCELO pela companhia por mais de 15 horas pedalando, ao JOÃO CARLOS pela
organização nota 10 do passeio, ao ADILSON e a LUISA que foram
nos "rebocar" e que ficou aguardando a nossa
chegada para depois irmos ao recanto, e a todos que nos receberam
calorosamente no recanto.
MUITO OBRIGADO.
Claudio L. Guras
Boa noite, acompanho seu blog a algum tempo.
ResponderExcluirEstou colocando ele na minha lista de Blogs recomendado.
Confira no http://blogdoleonardocosta.blogspot.com/
abraços