Qual bike está na moda! Não caro leitor, não
estou falando das bikes com aro 29 ou mais recentemente aro 27. Estou a falar
da bike elétrica. Atualmente existe uma gama de modelos de bikes equipadas com
bateria e geralmente essas são hibridas, ou seja, funcionam tanto com a
pedalada tradicional quanto com o motorzinho elétrico.
Particularmente penso que tal foge completamente
da ideia de vida saudável e ecologicamente correta. Afinal, de onde vem a
energia para recarregar a bateria? De uma usina hidroelétrica com todo o seu
impacto ambiental. Sim é verdade, é bem menos agressivo que os poluentes de
motores a combustão, mas ainda assim não é 100% limpa, como a com propulsão na canela.
Mas fora essa questão, outra surgiu. Agora
com a lei! É preciso CNH para pilotar uma bike dessas? A legislação não é
clara, afinal bike elétrica é novidade e a lei sempre está atrasada em relação
aos acontecimentos novos desse mundão de meu Deus.
Segundo a Resolução 315 do Denatran, bike elétrica
é igual ao ciclomotor, e este por sua vez deve ter o seu uso regulamentado individualmente
por cada município, assim dispõe o Código de Trânsito Brasileiro.
No Rio de Janeiro depois que um ciclista foi
multado e levou 21 pontos na carteira por se negar a fazer o teste do bafômetro,
o prefeito baixou decreto estipulando limite de 20 km/h e 16 anos para quem pilota
bicicletas elétricas, sem necessidade de
habilitação. Ou seja, o tema não tem o mesmo tratamento em
todos os lugares e isso tem gerado muita confusão.
Imagine que em São José dos Pinhais não seja
necessário CNH para pilotar a magrela e em Curitiba tal documento seja exigido.
Você vai todo belo e formoso de Sanjo á Curitiba, mas corre o risco de ao travessar
a ponte do Rio Iguaçu, já na capital ter sua bike apreendida. Isso é apenas uma hipótese,
pois até onde conheço, nenhuma das duas cidades tem essa questão regulamentada.
Na minha humilde opinião, um dos aspectos que caracteriza
uma bike é que sua propulsão é através da força física do ciclista. Sendo
assim, algo que tem um motor elétrico pode ser qualquer coisa, menos uma bike.
Reconheço suas utilidades, mas penso que é mais um protótipo de moto elétrica com possibilidade de pedalar! Valeu galera, abraços.
Olá meus caros amigos pedalnates e aos não
pedalantes também... no post de hoje vou relatar brevemente dois pedais. O primeiro
pedal ocorreu há um mês mais ou menos, fomos conhecer a famosa ponte dos arcos
que foi inaugurada em 1880, e possui 585 metros de comprimento, além dos 60
metros de altura e serve para passagem do trem. De fato é uma obra muito
interessante e que vale a pena ser conhecida. Mas o perigo é constante, afinal
se você estiver em cima da ponte e o trem apontar... se não der tempo de
voltar, há que se recorrer ao refúgio, uma marquise de um metro quadrado com
uma grade velha e enferrujada. Não sei o que dá mais medo o trem apontar ou ter
que se socorrer naqueles refúgios.
Já o segundo pedal foi organizado pela Bike
Shop e foi de São José até a cidade da Lapa, sendo 60km pela rodovia 277 e outros
50km pela terrarada, num total 110 km. Durante o trajeto de terra, um grande
susto, uma das participantes não venceu fazer uma curva e caiu literalmente num
buraco de uns 4
metros de profundidade. Por Deus, ela não sofreu nenhum ferimento grave.
Outro que comprou um terreninho foi amigo Marcelo, que também não venceu fazer uma curva (malditas curvas) e resolveu abraçar o asfalto, o que resultou em alguns ralados e uma aba de capacete danificada (santo capacete). Já na
cidade da Lapa, almoçamos num restaurante que serve a típica comida tropeira. Confiram agora as fotos dos dois pedais.
FOTOS DO PEDAL NA PONTE DOS ARCOS
Henequi (Galo Véio) e Leandro (Sanjobikers)
Galera
FOTOS DO PEDAL ATÉ A LAPA (BIKE SHOP)
Serrinha de São Luiz do Purunã
Eu, Claudio e Marcelo, só no pão..rss
Claudio resgatando a biker que caiu nesse buraco após passar reto em uma curva...
Mas
o que é AUDAX? Audax consiste numa prova de ciclismo de longa distância e tem
sua origem na França no ano de 1891 em Paris. Neste tipo de prova não há
premiação para os primeiros lugares e
sim medalha e certificado de participação para todos que concluírem a prova
dentro do tempo limite. Ou seja, seu único adversário é você mesmo, não há
competição com os demais. E por isso mesmo, não há restrição ao tipo de bicicleta usada, MTB ou speed, o que importa é que deve ser de propulsão humana.
O
Audax é dividido em CINCO etapas diferentes da seguinte forma:
DISTÂNCIA KM TEMPO MÁXIMO
200km 13h30min
300km 20
h
400km 27
h
600km 40
h
1.200km 90
h
Para
que o ciclista possa fazer a etapa seguinte ele tem que obrigatoriamente ganhar
o brevet da etapa anterior. Assim, ele apenas poderá se inscrever na etapa dos
300km caso tenha concluído a prova de 200km dentro do tempo limite.
As
provas são realizadas durante o decorrer do ano o que permite ao ciclista se
preparar para a etapa seguinte. Detalhe, a última etapa (1200km) ocorre apenas
na França, mas se o atleta estiver brevetadoem seu país de origem, ele pode se inscrever para os 1200km franceses.
A
prova sempre é realizada em rodovias e o atleta deve seguir uma série de regras
durante o percurso. Não é uma prova fácil e depende em boa parte do psicológico
do ciclista. Muitos são os que desistem e não concluem nem mesmo a primeira
etapa, mas fica a experiência para uma nova tentativa.
Eu gosto mesmo de pedalar na terra, porém o Audax me chamou atenção pelo desafio
pessoal da prova. Portanto, em novembro de 2012 estarei partindo para conseguir o meu primeiro brevet no AUDAX 200
km em Porto Alegre.
Na verdade eu gostaria de ter participado do AUDAX 200KM de Floripa, porém houve conflito de datas com o pedal na Serra Catarinense e dei prioridade para este último evento. Os amigos Luciano e Sandro participaram e relataram ser a prova muito pesada. Porém, eles conseguiram concluir e estão brevetados para os 300km.
Quero
me tornar um audaxioso, como chamam
os que concluem tal desafio seja em que quilometragem for. Abaixo posto uma reportagem muito
interessante sobre o AUDAX 400KM que ocorreu em 2011 no Paraná. Abraços galera.
Nesse
feriadão nossa turma de pedal, concretizou o Projeto Desbravadores da Serra do
Corvo Branco, que na verdade desbravou bem mais que apenas a Serra do Corvo Branco. Para que o leitor possa se situar, fiz
uma breve descrição na sequencia e por tópicos, dos lugares que conhecemos e
pedalamos.
VISITA
A VINÍCOLA VILLA FRANCIONI
No
sábado pela manhã não pedalamos, mas fomos conhecer a Villa Francioni, que e já recebeu alguns prêmios importantes. As
garrafas premiadas, no entanto, não são as únicas preciosidades da vinícola,
que fica em São Joaquim (a 240 km de Florianópolis). No hall de entrada, onde
começam as visitas guiadas, funciona uma pequena galeria de arte, com mostras
temporárias.
Além
da galeria, outras peças de valor artístico podem ser vistas na estrutura e na
decoração do prédio de 4 mil m². A porta de entrada é, na verdade, uma enorme
janela de um templo da Tailândia. Mais adiante está um belo lustre que
pertenceu à família real portuguesa. Os corrimões das escadas são portões
artesanais de casas demolidas em Criciúma. Há ainda luminárias trazidas de
Marrocos e coloridos vitrais pintados à mão no Uruguai.
Os
objetos, em sua maioria, foram comprados pelo fundador da vinícola, o
empresário italiano Manoel Dilor de Freitas. Apaixonado por vinhos e por arte,
ele deixou o controle de sua empresa de cerâmica na mão dos filhos e se dedicou
à construção da Villa Francioni, visitando vinícolas ao redor do mundo para
buscar referências e aprimorar seu projeto. Dilor, porém, não chegou a ver a
obra concluída – vítima de um infarto fulminante em 2004, morreu antes que a
primeira safra pudesse ser degustada. Fonte:
http://viajeaqui.abril.com.br/blog/guia-quatro-rodas/2010/06/22/vinicola-villa-francioni-em-sao-joaquim-vinhos-e-obras-de-arte-na-serra-catarinense/
PEDAL ATÉ O CAFÉ COLONIAL
Após
a visita á vinícola almoçamos e voltamos para a pousada. O tempo estava ruim, com
chuvisco quase virando chuva, o que não impediu a galera de sair para o pedal.
Fomos da pousada em direção a cidade de Urubici e de lá partimos para a zona
rural.
Mesmo
com chuva foi possível curtir a cachoeira do avencal, bem como a estrada que
margeava um belo rio ao pé da montanha. O destino final foi um café colonial em
uma chácara. As esposas, namoradas e amigos que não estavam a pedalar, foram de
carro e chegaram no café algum tempo depois. No total foram 40 km de pedal.
MORRO
DA IGREJA/URUBICI - SC
O
Morro da Igreja está situado na região sul do Brasil, no sudeste do Estado de
Santa Catarina, na Serra Geral, no município de Urubici. Situado a 1.822 metros
de altitude e com uma temperatura média anual de apenas 11ºC, é o ponto
habitado mais alto da região Sul e onde foi registrada a temperatura mais baixa
do Brasil: -17,8ºC, em 29 de junho de 1996 (registro oficial), embora haja
relatos de que a temperatura teria chegado a -20ºC, com uma sensação térmica de
-46ºC. Em seu cume estão as antenas de controle do tráfego aéreo do sul do
Brasil (CINDACTA). Próximo ao Morro da Igreja está a Pedra Furada, formação
natural que é uma das atrações do Parque Nacional de São Joaquim, dentro do
qual se encontra o Morro da Igreja. O Morro da Igreja é considerado o ponto
mais frio do Brasil, sendo bastante visitado em especial no inverno, quando as
temperaturas ficam negativas e é frequente a ocorrência de neve. É o lugar no
Brasil com maior propensão a este tipo de precipitação.
No domingo logo
pela manhã, saímos pedalando do centro da cidade de Urubici e depois de + ou - 10
km, chegamos ao começo da subida do Morro da Igreja, através de uma rodovia
asfaltada, num total de 16 km até a estação do CINDACTA. Porém, são 16 km de uma
subida extremamente íngreme. Para ser ter um parâmetro, posso dizer que a
subida da serra na BR277 ou da Estrada da Graciosa é bemmmm mais fácil.
Por isso
mesmo, economizei bastante as pernas desde o principio, com o propósito de
conseguir concluir a subida pedalando. Em quase todo o trajeto pedalamos juntos
eu, Mauricio Brito, Mauricio Bastos, o nosso guia Claudio e Waldemar. Com
certeza essa união fez a força.
A chegada ao
topo da montanha foi emocionante, primeiro pelo fato de ter conseguido vencer esse
primeiro desafio e depois pela força e incentivo dados pelo resto do pessoal (esposas, namoradas
e amigos) que subiram de carro e nos aguardavam no alto da montanha. Lá a
temperatura era de 3 graus, porém por conta do forte vento, a sensação térmica
era de temperatura negativa. O visual que se tem do alto do Morro da Igreja é
incrível, com destaque para a Pedra Furada.
Depois de
muitas fotos, iniciamos a descida até o ponto onde almoçamos, afinal na parte
da tarde a aventura iria continuar com a descida e subida de outra serra: a
Serra do Corvo Branco.
Abaixo, uma reportagem do Fantástico sobre o Morro da Igreja. Assita e você terá a noção exata de onde pedalamos.
SERRA DO CORVO
BRANCO
A Serra do
Corvo Branco liga Urubici ao litoral de Santa Catarina, sendo que o destaque é
a fenda de 90 metros de altura, aberta na rocha para que o início da estrada pudesse
ser feito no alto da serra. Apenas 600m são pavimentados sendo que resto é todo
em estrada de terra. Em meio a serra há uma pedra que vista de longe, tem o formato
de um urubu-rei, conhecido naquela região como corvo. Daí o nome.
O pessoal
despencou naquela estrada toda dobrada e de terra. No total descemos 4 km até a
parte mais baixa. A adrenalina naquele local é intensa.
Mas subir
era preciso. Os que toparam a empreitada logo iniciaram a volta. Diferente do
Morro da Cruz, desta vez o cuidado mesmo na subida tinha que ser redobrado,
pois além de ser uma serra onde a estrada é de terra, tem o fato de que em
muitos trechos não hà qualquer proteção lateral, ou seja, qualquer descuido e
uma queda para o lado direito seria muito perigoso por conta dos precipícios.
A subida
desta serra foi bastante pesada, apesar de não ser tão longa, ela é extremamente
íngreme e exige técnica, pois como disse antes, é estrada de terra. Como
aconteceu no Morro da Igreja, aqui também a galera estava nos esperando no alto
da serra, onde há a tal fenda aberta pelas mãos do homem.
Boa parte do
trajeto estive sozinho, depois o Marcelo me alcançou e fez companhia até o final, sempre dando força e
incentivo. Valeu Marcelo! Mais uma vez o desafio foi cumprido, motivo de muita
emoção e comemoração inclusive com um champanhe rs.
CÂNION
Toda a turma
percorreu de carro, algo em torno de 15 km por uma estrada de terra até uma
fazenda. Aqui o Lucio e o Lucas se divertiram com seus brinquedinhos, cada qual
com seu Troller. De lá percorremos caminhando em torno de 40 minutos até chegar
ao cânion. Posso dizer que valeu a pena todo o esforço, tamanha foi a beleza
daqueles paredões.
SERRA
DO RIO DO RASTRO
A História
de Bom Jardim da Serra começa em 1870, com a chegada do gaúcho Manoel Pinto
Ribeiro e seus filhos, que se instalaram na localidade de Fazenda Pelotas. Uma
trilha aberta pelos colonizadores ficou conhecida como Serra do Doze e foi o
primeiro nome do lugar, que se chamou depois Serra do Rio do Rastro. Com sua
pavimentação, passou a ser considerada uma das estradas mais bonitas do Brasil,
pois o seu percurso propicia a visão de paisagens inesquecíveis. Em alguns
trechos, a rodovia (SC 438) avança 670 metros de altura em apenas 8 km. A Serra
do Rio do Rastro é patrimônio do município de Lauro Muller e está localizada a
8 km do centro urbano. Na divisa com o município de Bom Jardim da Serra, no
alto da serra, há um mirante onde, em dias de sol, se vislumbram até as águas
do Oceano Atlântico. A Serra do Rio do Rastro é um dos mais belos marcos
geológicos do planeta, com vegetação exuberante e abundância de cachoeiras,
além da vista panorâmica única, a subida da serra permite ao espectador
vislumbrar a história geológica da Terra. Fonte:
http://biketurismo.blogspot.com.br/2009/05/cicloturismo-serra-do-rio-do-rastro-e.html.
Não sou
medroso para descambar com minha bike nas descidas, mas confesso que nesta
serra o frio na barriga foi constante, afinal o precipício estava sempre ali ao
lado. Nas curvas em cotovelo então, nem me fale. Foi uma briga entre o desejo
de soltar os freios e o medo das curvas.
Depois de
descermos por 10.5km paramos no local combinado. Alguns minutos de descanso e iniciamos
a subida. Praticamente desde o começo, Waldemar foi meu parceiro e fomos
pedalada por pedalada, contemplando aquela beleza. Em determinado momento, as
luzes começaram a acender, o que deu uma beleza sem igual. Por outro lado, foi
possível ver o serpenteio da estrada em meio a montanha (em alguns trechos, a serra avança 670 metros de altura em apenas 8 km)
com uma amostra do que teríamos que enfrentar.
Quando
chegamos ao topo, já era noite e a temperatura era de 2 graus.
Porém, com o
vento forte, assim como no Morro da Igreja, a sensação térmica foi de
temperatura negativa. A emoção de ter vencido mais aquele desafio, não tenho
como expressar através de palavras. Apenas estando lá, conhecendo aquela
maravilha e vendo o grau dificuldade e beleza, é possível entender.
No meu caso ainda
há algo que me deixou ainda mais emocionado, pois em dezembro de 2011, lesionei
o joelho. Fiquei praticamente três meses parado, esperando me recuperar. Assim
este foi o teste de fogo, afinal no total foi um acumulado de 30 km de subidas
extremamente íngremes, em dois dias.
A cada 500
metros pedalados naquela serra, eu e Waldemar comemorávamos, pois o término do
desafio estava mais próximo. Para o Waldemar a emoção também foi grande, pois
começou a pedalar há menos de três anos e nunca imaginou concluir uma aventura
como essa. Por isso, durante a subida contemplávamos cada momento, cada segundo,
pois aquele era um dia especial, uma aventura daquelas de se contar aos netos.
EMOÇÃO
Como disse linhas
acima, impossível conseguir expressar através de palavras escritas ou ditas,
como esta aventura foi emocionante. A companhia dos amigos e esposa, aliado ao conhecimento de belas paisagens e o desafio de pedalar
na chuva, frio, diante de morros intermináveis e descidas alucinantes, renderam
momentos inesquecíveis. Espero que as fotos (CLICK AQUI E VEJA TODAS AS FOTOS) e vídeo abaixo postados, possam ajudar a
transmitir um pouco mais dessa emoção!
AGRADECIMENTOS
Quero aqui
prestar os meus sinceros agradecimentos ao nosso amigo Marcelo, que organizou
toda essa aventura de forma irretocável e com um carinho digno de elogios. Parabéns!
Agradecimentos
também ao Junior da Bike Shop que deu todo o suporte necessário, proporcionando
assim um melhor aproveitamento do tempo. Da mesma forma, agradeço ao Lucas e
Lucio, que deram suporte com os Trollers e registros de imagens.
Agradeço
ainda aos amigos que se dispuseram a participar deste pedal, afinal sem a
companhia dos amigos, nada disso teria muito sentido.
Agradeço á
minha esposa, que sempre me apoia nessas aventuras.
Agradeço por
fim á Deus, por tudo ter dado certo, sem nenhum acontecimento ruim.
Visual depois de descer a Serra do Corvo Branco
Fenda na rocha - paredão de 90m - Começo da descida da Serra do Corvo Branco
Ao terminar a subida da Serra do Corvo Branco - uhuuuu!
ASSITA TAMBÉM AOS VÍDEOS ABAIXO: 1° VÍDEO CLIP FEITO POR MIM. 2° VÍDEO (DESCIDA) E 3° VÍDEO (SUBIDA) DA SERRA DO CORVO BRANCO (ALUCINANTE) ENVIADO POR MARCELO CATARINA, 4º VÍDEO TAMBÉM POR MARCELO CATARINA É A SUBIDA E DESCIDA DO MORRO DA IGREJA, 5º VÍDEO É A DESCIDA DA SERRA DO RIO DO RASTRO E FOI ENVIADO PELO MAURÍCIO BRITO
REPORTAGEM DA OI TV SOBRE NOSSA AVENTURA (PARTE I E II)